Lula será âncora em programas eleitorais de Dilma...
Na reta final da campanha pela reeleição, e diante da queda de popularidade da
Presidente Dilma, o foco do PT é renovar a
imagem da Presidente como herdeira de
Lula, maior cabo eleitoral do partido; Lula tem concentrado esforços em São
Paulo, maior colégio eleitoral do Brasil e onde a rejeição ao PT chega a 49%, para transferir votos para Dilma; na próxima
semana, o comitê eleitoral também vai lançar nova ofensiva na rede social
contra o adversário Aécio Neves com o placar: “20 x 5: - 20 milhões de empregos criados na gestão
petista x 5 milhões na gestão tucana”, em resposta às provocações do Instituto
Teotônio Vilela; órgão por trás da doutrina no PSDB usou o placar da derrota do
Brasil para a Alemanha como referência da inflação x crescimento; Lula também é
a esperança da nação petista em vários outros estados, como o Paraná, onde a
ex-ministra e senadora Gleisi Hoffmann disputa o Palácio Iguaçu.
O
ex-presidente Lula vai assumir um papel ainda mais central na campanha pela
reeleição da presidente Dilma Rousseff. Na reta final até as eleições e diante
do crescimento da rejeição ao governo Dilma, ele assumira o papel de âncora nos
programas de TV e Radio durante o horário eleitoral gratuito. O objetivo de
Lula e reforçar as “conquistas” petistas dos últimos 12 anos e criar uma imagem
positiva da Presidente Dilma, que mesmo dentro do PT, não possui muito carisma.
A
tática começou a ser posta em prática na sexta-feira, em ato pró-Padilha no
centro paulistano. O ex-presidente também escalou um cinturão de prefeitos do
PT na Grande São Paulo e em cidades do interior para proteger os dois
candidatos desta eleição na temporada pós-Copa, quando os olhos do eleitor se
voltam para o que ele chama de "vida real".
Sob o comando do prefeito de São Bernardo do Campo, Luiz Marinho, coordenador da campanha de Dilma no Estado, o time será o grupo de defesa do PT, recorrendo ao expediente da "pronta resposta" para impedir o bombardeio adversário. A estratégia foi definida no dia 11, em almoço na casa de Marinho do qual participaram os prefeitos petistas, incluindo Haddad, além de Lula e Padilha. "Não vamos admitir ofensas pessoais nem baixarias", disse o presidente do PT, Rui Falcão.
Na terça-feira, Lula defenderá o legado dos 12 anos do PT no Planalto ao abrir o Congresso da Federação dos Químicos de São Paulo, filiada à Força Sindical, que apoia Aécio. "Agora estou mais solto e tenho liberdade para falar as coisas que penso e influir na campanha", disse Lula dias atrás a dissidentes da Força que apoiarão Dilma. "Não sou candidato, mas sou militante. Desencarnei."
A dosagem de Lula nos palanques, no entanto, divide o comitê da reeleição. Tudo está sendo planejado para não ofuscar Dilma. A idéia da coordenação da campanha é potencializar a simbiose da dupla Dilma e Lula, para que a presidente possa fazer comício em Belo Horizonte, por exemplo, enquanto o padrinho político estiver em São Paulo.
P.S " É..O DESESPERO QUE BATEU"
O PT, na minha opinião, fez um mal tão grande ao nosso país que de vamos demorar gerações para recompor, Mussolini antes de morrer disse: " meus feitos ficarão para a história e nem em 200 anos a Itália se livra de mim"...Faço minhas as palavras de Mussolini quanto ao PT. Carlos Eduardo (Miami)
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